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Artigo: Sagrado feminino do axé

  • Mayara Gomes
  • 20 de abr. de 2021
  • 1 min de leitura

Mayara Gomes, dofona de Xangô, com ialofun Sônia de Oxalá e iá Sandra (Foto: Acervo pessoal)

Salve Mãe Aninha, Mãe Menininha do Gantois, Mãe Stella de Oxóssi, Mãe Olga de Alaketú, Mãe Tatá Oxum, Mãe Gilda e minha mãe Sônia de Oxalá. Nossas mais velhas, mulheres de axé que abriram caminho para a nossa religião, preservando o sagrado e os fundamentos ancestrais.


São Mães e, nós, seus filhos e filhas de Santo. O Candomblé é uma religião com uma estrutura familiar, onde o terreiro é uma comunidade orquestrada pela força dos orixás e seu funcionamento é dividido em hierarquias, dos mais velhos aos mais novos, de acordo com o tempo de feitura, gênero e orixá de cada um — o que funciona de forma harmônica, onde todas as tarefas são essenciais para o funcionamento da comunidade religiosa. (...)

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