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Renata Barcelos

Coluna: As orixás femininas do panteão e sua força

Atualizado: 20 de abr. de 2021


Templo de Osun do complexo do palácio do rei de Osogbo, na Nigéria. (Foto: Yemojagbemi Arike)

Yemoja, Osun, Oya, Oba, Yewa, Olokun (orixá feminina na maior parte do território Yorùbá) Aje Salunga, Nana, Otin, Orosun e outras tantas orixás femininas fazem parte do panteão da África Yorùbá.

Elas são em si toda a força da mulher, há quem possa se enganar dizendo que suas habilidades estão apenas para a fertilidade, casamentos, amores, equilíbrio, ou até que suas funções estão vinculadas apenas ao domínio de alguns espaços naturais como rios, mar, ventos e tempestades. As orixás femininas do panteão possuem suas próprias narrativas e se mostram muito combativas.

Vamos ver alguns trechos retirados de oriki (invocação), orin (canções) e ese (versos) de Osun em área Yorùbá. Escolhi Osun para mostrar porque muitos apenas a vêem como aquela que provém um bom amor, é vaidosa e meiga. (...)


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