Em nome da Comissão de Combate às Discriminações da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), a profissional conversou com KOBÁ
A intolerância religiosa ainda se faz bastante presente na nossa sociedade. Segundo um levantamento realizado pelo Instituito de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP/RJ), o estado registrou mais de 1.355 crimes relacionados à prática em 2020. Os dados oficias, baseados em boletins de ocorrência, mostram que foram mais de três casos por dia durante todo o ano. No entanto, essa intolerância é manifestada de diferentes formas.
Os delitos se dividem em três grupos: injúrias por preconceito (1188), preconceito de raça, cor, religião, etnia e procedência nacional (144), e ultraje a cultos religiosos (23).
Em pronunciamento ao coletivo KOBÁ, Lorrama Machado, representando a Comissão de Combate às Discriminações da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), falou sobre a importância do respeito ao próximo e do diálogo dentro das comunidades religiosas.
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